Duas revisões sistemáticas nas áreas de prevenção de violência contra crianças e parentalidade publicadas por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP avaliaram como impacto de bater (spanking) afeta negativamente o desenvolvimento e comportamento das crianças e que os maus tratos e adversidades na família na infância materna prejudicam a interação da mãe com os filhos no futuro.
As revisões estão nos artigos Spanking and Corporal Punishment Parenting Practices and Child Development: A Systematic Review e Maternal History of Adversity and Subsequent Mother–Child Interactions at Early Ages: A Systematic Review publicados na revista científica Trauma, Abuse & Violence.